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Jogos da Juventude

Paraná e São Paulo fazem final do vôlei feminino nos Jogos da Juventude CAIXA Brasília 2025

Para conquistar o bicampeonato, paranaenses terão que driblar a versatilidade das paulistas

Por Comitê Olímpico do Brasil

24 de set, 2025 às 17:10 | 8 minutos de leitura

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Em partida emocionante na semifinal da 1ª divisão do vôlei feminino dos Jogos  da Juventude CAIXA Brasília 2025, o Paraná derrotou Santa Catarina de virada por 3 a 2 (parciais de 21/25, 12/25, 25/16, 25/23 e 15/7) e agora tenta o bicampeonato dos Jogo da Juventude contra São Paulo, que venceu Minas Gerais com tranquilidade na outra semifinal por 3 a 0 (25/19, 25/18 e 25/20).

“Nós entramos muito tensas. Não conseguíamos virar os contra-ataques, não funcionamos bem como time”, comentou a ponteira Clara Lawrenz, uma das três remanescentes da equipe campeã em 2024. Para a capitã Catherine Iaschombek, outra veterana de 2024 (a terceira é Lavínia Costa), a situação se complicou um pouco mais com a contusão da central Marieli Gaides. “Nós sabíamos que não seria fácil. Não conseguimos pressionar. E quando a Marieli se lesionou tivemos que improvisar a Bettina, que é oposta”, relembrou.

E foi neste momento que a experiência de Catherine e Clara ajudou um time renovado. “Eu tentei puxar as meninas pra cima, ajeitar o posicionamento em quadra, incentivar”, contou a capitã.

Clara, que chegou a ir para o banco no segundo set, aproveitou para observar de fora tudo que acontecia no jogo. “Em algum momento acontece de estarmos mal. E às vezes estar fora ajuda a entender onde está a falha. Mas o importante é esquecer o erro e se manter corajosa”, ensinou.

Aos poucos o Paraná se encontrou na quadra. Liderado por suas veteranas, começou a impor o ritmo. “As meninas de Santa Catarina estavam muito soltas nos primeiros sets. Depois defendemos muito. Isso tirou a tranquilidade delas”, descreveu Catherine. “A Bettina, apesar de oposta, já precisou jogar de central, então o ritmo continuou normal”, destacou.

“O mais importante é que não deixamos a perda dos dois sets nos derrubar. Erramos bem menos, sacamos melhor”, comentou Clara. Para a final, ela espera que o Paraná entre em quadra na sua melhor versão. “Temos que ter a mesma garra dos três últimos sets e ir para cima. Sem medo”, encerrou.

Mas na final o Paraná terá a dura tarefa de passar pelo forte time de São Paulo, que não deu chances para Minas Gerais. “Para nós vai ser importante estar mais descansadas. Querendo ou não, jogamos dois sets menos hoje”, comentou a levantadora paulista Eduarda Zeni.

Para Eduarda, sua equipe vem ganhando mais força ao longo do campeonato e chega à final na melhor versão. “Temos que confiar que é possível. Obviamente com os pés no chão, mas temos algo bom que são jogadoras que jogam em mais de uma posição. Eu mesma sou ponteira, mas aqui estou como levantadora para aproveitar a altura”, revelou.

A versatilidade paulista realmente se mostrou em quadra, com destaque para Heloísa Benvindo, que jogou como central, oposta e ainda foi importante na recepção de fundo de quadra. “Temos que entrar pilhadas, mas sem perder a paciência. O time do Paraná vai pontuar e isso não pode nos desconcentrar. Esse jogo será de quem errar menos”, explicou.Em partida emocionante na semifinal da 1ª divisão do vôlei feminino dos Jogos  da Juventude CAIXA Brasília 2025, o Paraná derrotou Santa Catarina de virada por 3 a 2 (parciais de 21/25, 12/25, 25/16, 25/23 e 15/7) e agora tenta o bicampeonato dos Jogo da Juventude contra São Paulo, que Minas Gerais com tranquilidade na outra semifinal por 3 a 0 (25/19, 25/18 e 25/20).

“Nós entramos muito tensas. Não conseguíamos virar os contra-ataques, não funcionamos bem como time”, comentou a ponteira Clara Lawrenz, uma das três remanescentes da equipe campeã em 2024. Para a capitã Catherine Iaschombek, outra veterana de 2024 (a terceira é Lavínia Costa), a situação se complicou um pouco mais com a contusão da central Marieli Gaides. “Nós sabíamos que não seria fácil. Não conseguimos pressionar. E quando a Marieli se lesionou tivemos que improvisar a Bettina, que é oposta”, relembrou.

E foi neste momento que a experiência de Catherine e Clara ajudou um time renovado. “Eu tentei puxar as meninas pra cima, ajeitar o posicionamento em quadra, incentivar”, contou a capitã.

Clara, que chegou a ir para o banco no segundo set, aproveitou para observar de fora tudo que acontecia no jogo. “Em algum momento acontece de estarmos mal. E às vezes estar fora ajuda a entender onde está a falha. Mas o importante é esquecer o erro e se manter corajosa”, ensinou.

Aos poucos o Paraná se encontrou na quadra. Liderado por suas veteranas, começou a impor o ritmo. “As meninas de Santa Catarina estavam muito soltas nos primeiros sets. Depois defendemos muito. Isso tirou a tranquilidade delas”, descreveu Catherine. “A Bettina, apesar de oposta, já precisou jogar de central, então o ritmo continuou normal”, destacou.

“O mais importante é que não deixamos a perda dos dois sets nos derrubar. Erramos bem menos, sacamos melhor”, comentou Clara. Para a final, ela espera que o Paraná entre em quadra na sua melhor versão. “Temos que ter a mesma garra dos três últimos sets e ir para cima. Sem medo”, encerrou.

Mas na final o Paraná terá a dura tarefa de passar pelo forte time de São Paulo, que não deu chances para Minas Gerais. “Para nós vai ser importante estar mais descansadas. Querendo ou não, jogamos dois sets menos hoje”, comentou a levantadora paulista Eduarda Zeni.

Para Eduarda, sua equipe vem ganhando mais força ao longo do campeonato e chega à final na melhor versão. “Temos que confiar que é possível. Obviamente com os pés no chão, mas temos algo bom que são jogadoras que jogam em mais de uma posição. Eu mesma sou ponteira, mas aqui estou como levantadora para aproveitar a altura”, revelou.

A versatilidade paulista realmente se mostrou em quadra, com destaque para Heloísa Benvindo, que jogou como central, oposta e ainda foi importante na recepção de fundo de quadra. “Temos que entrar pilhadas, mas sem perder a paciência. O time do Paraná vai pontuar e isso não pode nos desconcentrar. Esse jogo será de quem errar menos”, explicou.

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