Comitê Olímpico do Brasil divulga Relatório Anual de Atividades de 2023

A temporada de 2023 reservou muitos momentos positivos e marcantes para o Comitê Olímpico do Brasil (COB), tanto no alto rendimento quanto no esporte de base. E isso foi destrinchado nos mínimos detalhes na divulgação do Relatório Anual de Atividades 2023 do COB, publicado nesta sexta-feira (22). O foco do documento é relatar as principais conquistas e metas atingidas pelo Comitê no ano passado, bem como informar sobre os avanços e inovações na administração da entidade, além de apresentar ações em diferentes áreas de atuação ligadas ao esporte.

O relatório traz tópicos divididos por áreas de gestão da entidade e reforça sobretudo o detalhamento da principal missão do COB na última temporada, os Jogos Pan-americanos Santiago 2023. Na oportunidade, o Brasil bateu o recorde de medalhas totais e de medalhas de ouro conquistadas (66 de ouro, 77 de prata e 66 de bronze, totalizando 205 medalhas) na melhor campanha da história do país na principal competição multiesportiva das Américas. 

Além disso, o documento apresenta os avanços nos setores de Gestão e Governança, Desenvolvimento e Ciências do Esporte, Alto Rendimento e Relação com a Sociedade. Nesse contexto, o COB apresenta a sua expansão para diversas áreas relacionadas ao esporte, seja na atividade fim, com o investimento nos atletas e confederações ou competições, a exemplo da organização dos Jogos da Juventude, seja em atividades meio, através de papeis sociais, fomento das novas gerações de competidores, ações de sustentabilidade e o investimento na divulgação do movimento olímpico nacional para dar mais visibilidade aos diversos esportes olímpicos, com o exemplo do aumento exponencial do alcance ao público geral no Canal Olímpico do Brasil/YouTube do Time Brasil e demais redes sociais do Time Brasil.

Editado desde o ano de 2011 pelo departamento de Cultura e Valores Olímpicos do COB, o Relatório representa uma publicação na qual o Comitê presta esclarecimentos sobre sua gestão às Confederações Brasileiras Olímpicas, aos clubes esportivos, aos atletas e treinadores, e à sociedade brasileira de uma forma geral. O documento também está alinhado às diretrizes do Comitê Olímpico Internacional em relação à gestão esportiva moderna.