Retrospectiva 2022: Canal Olímpico do Brasil incrementou a grade com transmissões nacionais e internacionais
Streaming do COB aumentou a quantidade de modalidades transmitidas nesta temporada

O Canal Olímpico do Brasil apresentou um crescimento vertiginoso em 2022. E isso se deu principalmente pelo incremento da grade do veículo de comunicação do COB, que passou a transmitir mais competições nacionais e internacionais. O resultado dessa expansão trouxe importantes exibições para o torcedor brasileiro, que passou a adotar o Canal como um dos principais expoentes do esporte olímpico nacional.
Em um ano cujo mote foi o aumento de inscritos no Canal Olímpico, que passou a barreira dos 258 mil usuários, o streaming do COB somou mais de 580 mil visualizações e 7 milhões de minutos assistidos em um total de 323 transmissões em 47 eventos, que contemplaram 35 modalidades diferentes.
Dentre as diversas competições que o Canal Olímpico do Brasil transmitiu durante este ano, destacam-se os Mundiais de ginástica (artística, rítmica e de trampolim), Mundial de judô, Mundial de Hipismo, Jogos Sul-americanos Assunção 2022, Jogos da Juventude 2022, etapa do Circuito Aberto de Maratona Aquática, Diamond League de atletismo, Mundial feminino de boxe e Pan-americanos de ginástica (artística, rítmica e de trampolim). Abaixo, um passeio por essas transmissões marcantes desta temporada.
MUNDIAL FEMININO DE BOXE
Em maio, as mulheres do Brasil entraram em ação no Mundial feminino de boxe, realizado em Istambul, na Turquia. E o Canal Olímpico do Brasil esteve presente na ótima campanha brasileira, que culminou com a prata de Beatriz Ferreira na categoria até 60 kg, além do bronze de Caroline “Naka” Almeida na categoria até 52 kg.
PAN-AMERICANOS DE GINÁSTICA
Em uma sequência de competições que abriram o calendário dos principais torneios internacionais de ginástica artística, rítmica e de trampolim do ano, o mês de junho trouxe os Pan-americanos de Ginásticas, todos realizados no Rio de Janeiro. O Canal Olímpico do Brasil transmitiu as três competições, que tiveram as nossas seleções principais e muitas medalhas para o país. Além dos ouros no conjunto da ginástica rítmica e da dobradinha no trampolim feminino com Camilla Lopes e Alice Gomes, o destaque maior ficou com a equipe feminina da ginástica artística. Comandadas por Rebeca Andrade e Flávia Saraiva, o Brasil não só garantiu o ouro por equipes, como pela primeira vez na história bateu os Estados Unidos em uma competição internacional de ginástica artística.
DIAMOND LEAGUE DE ATLETISMO
Em um acordo fechado com IMG, o Canal Olímpico do Brasil passou a transmitir a Diamond League de atletismo, um dos principais circuitos mundiais da modalidade. Em agosto, a estreia com a etapa da Silésia, na Polônia, abriu os caminhos com o grande destaque da temporada, o brasileiro Alison dos Santos, o Piu, vencendo os 400m com barreiras. O Canal ainda transmitiu as demais etapas do ano, em Mônaco, Lausanne (Suíça), Bruxelas (Bélgica) e a grande final em Zurique (Suíça), e em todas Piu sagrou-se vencedor para terminar o ano com o título geral da Diamond League.
MUNDIAIS DE HIPISMO
Os mundiais de hipismo adestramento, saltos e CCE foram destaque na grade do Canal Olímpico em agosto. Disputados na cidade de Herning, na Dinamarca, e em Rocca de Papa, na Itália, os mundiais trouxeram para a tela do streaming os principais cavaleiros brasileiros em ação, a exemplo de João Victor Oliva (hipismo adestramento), Marlon Zanotelli (hipismo saltos) e Pedro Veniss (hipismo saltos). Destaque para a equipe brasileira de saltos, que se classificou para a final e terminou na 9ª colocação.
JOGOS DA JUVENTUDE
Pela primeira vez na história os Jogos da Juventude foram transmitidos integralmente e simultaneamente, com exibições ou flashes, em suas 16 modalidades. Tudo graças ao Canal Olímpico do Brasil, que fez uma grande operação na retomada da competição pós pandemia, em Aracaju, Sergipe, no mês de setembro. Durante 16 dias de competição, o evento bateu recordes do canal, chegando a cinco transmissões de modalidades em apenas um dia, sendo três delas simultâneas. Foram 50 exibições no período, 150 horas de transmissão e somente durante os Jogos da Juventude 20 mil novos usuários se cadastraram no Canal Olímpico do Brasil.
MUNDIAIS DE GINÁSTICA
Em um acordo com o Spring Media Group, da Suécia, o Canal Olímpico do Brasil fechou a transmissão dos mundiais de ginástica até 2023. E a primeira competição foi o Mundial de Ginástica Rítmica, em Sofia, na Bulgária, em setembro. O conjunto brasileiro conquistou um resultado histórico ao terminar com o quarto lugar na série de arcos, o quinto na série mista e a quinta colocação geral da competição. Na sequência veio o Mundial de Ginástica Artística, em Liverpool, na Inglaterra. Com show de Rebeca Andrade para garantir o ouro no individual geral e o bronze no solo e a excelente medalha de bronze de Arthur Nory na barra fixa, o Brasil teve o seu melhor resultado da história em um mundial da modalidade. Para fechar, no Mundial de Ginástica de Trampolim, em Sofia, na Bulgária, Alice Gomes e Camilla Lopes terminaram com resultados históricos: 12º e 13º lugares na final do individual e 7ª colocação na final das duplas sincronizadas.
JOGOS SUL-AMERICANOS ASSUNÇÃO 2022
A maior missão do Time Brasil em quantidade de atletas neste ciclo olímpico Paris 2024 foram os Jogos Sul-americanos Assunção 2022, em outubro deste ano. Mais de 450 atletas brasileiros participaram da competição, que foi transmitida na íntegra pelo Canal Olímpico. Junto à parceira operacional do Canal, a NSports, foram 76 profissionais, incluindo narradores, comentaristas, repórteres e produtores de conteúdo, que levou mais de 176 horas de transmissão e teve aproximadamente 72 mil visualizações.
MUNDIAL DE JUDÔ
Ainda em outubro, o Brasil parou para acompanhar o Mundial de Judô, realizado em Tashkent, no Uzbequistão. E o Canal Olímpico do Brasil foi o principal serviço de streaming transmitindo toda a competição na primeira exibição do acordo com a IMG para transmitir o Circuito Internacional de Judô da IJF (International Judo Federation), que inclui os mundiais sênior, júnior e cadete, além dos Grand Slams, Grand Prix e Masters, até 2024. E o início foi recheado de medalhas para o Time Brasil. Em Tashkent, Rafaela Silva se tornou bicampeã mundial na categoria até 57 kg, enquanto Mayra Aguiar faturou o tricampeonato na categoria até 78 kg. Daniel Cargnin, em nova categoria (até 73 kg) ficou com o bronze e Beatriz Souza garantiu a prata na categoria acima de 78 kg.
CIRCUITO MUNDIAL DE MARATONA AQUÁTICA
Para fechar o ano de grandes competições internacionais, Ana Marcela Cunha entrou em ação para conquistar o seu hexacampeonato do Circuito Mundial de Maratona Aquática em águas abertas. E o Canal Olímpico do Brasil transmitiu a última etapa da competição da FINA (Fédération Internationale de Natation), realizada em Eliat, Israel, que sacramentou mais um título da baiana. Na etapa israelense, Ana Marcela terminou na segunda colocação dos 10 km e garantiu o lugar mais alto do pódio pela sexta vez do circuito mundial.