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Antidoping

COB apresenta trabalho desenvolvido na área de Educação e Prevenção ao Doping na quinta Conferência Mundial da WADA

Evento faz balanço da evolução do Esporte Limpo e promove discussões sobre o programa global

Por Comitê Olímpico do Brasil

7 de nov, 2019 às 15:52 | 5 min de leitura

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A quinta Conferência Mundial sobre Doping no Esporte da Agência Mundial Antidoping (WADA) que começou na última terça-feira, dia 5, em Katowice, na Polônia, tem feito um balanço da evolução do Esporte Limpo, além de promover discussões e debates de alto nível sobre o programa global antidoping. Organizada pelo Ministério do Esporte e Turismo da Polônia, a Conferência reúne mais de 1.500 representantes do movimento esportivo, autoridades públicas e organizações antidoping, além de atletas, especialistas em antidoping e imprensa. O evento coincide com o 20º aniversário da WADA. O diretor jurídico do Comitê Olímpico do Brasil, Luciano Hostins, representou o presidente do COB, Paulo Wanderley, no evento

Christian Trajano, gerente de Educação e Prevenção ao Doping do COB, participou da plenária apresentando aos participantes o trabalho que o Comitê vem desenvolvendo junto aos atletas. "No ano passado, o COB criou a área de Educação e Prevenção ao Doping. Junto ao Escritório Regional da América Latina e a sede da WADA, o COB revisou seu estatuto e lançou uma Política Antidoping, que aplica-se às Confederações Olímpicas Brasileiras, seus funcionários, atletas, e a todas as pessoas envolvidas com o desenvolvimento do atleta. O Programa de Educação Antidoping, em construção, recebeu o investimento de US$ 600 mil, estabeleceu parcerias com universidades, segmento de farmácias de manipulação, Confederação Panamericana de Medicina Esportiva e ABCD", explicou o gerente de Educação e Prevenção ao Doping.

Entre as novidades levadas à conferência está o aplicativo, que será equipado com sistema de recomendação para e-learning, ferramenta para checagem de medicamentos, assim como módulos específicos para ajudar farmacêuticos e médicos a consultarem prescrições completas, resguardando-se da presença de substâncias proibidas.

“Nesta nova versão do Código Mundial Antidoping, foram incluídas importantes ferramentas que visam à educação e a conscientização da luta contra o doping. Com isso pudemos constatar que o Comitê Olímpico do Brasil, com um departamento exclusivamente dedicado ao assunto, está à frente de seus pares. Além disso, com uma política Antidoping extremamente abrangente e rígida, o COB demonstra seu compromisso definitivo com o “jogo limpo”, disse Luciano Hostins.

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